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Pai da Maria Virgína, jornalista,vascaíno e sincero.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Caseara: tranquilidade às margens do Araguaia


Imagine um lugar que oferece um descanso tranqüilo e excelentes opções de lazer. Assim é Caseara, portal de entrada do Parque Estadual do Cantão, às margens do rio Araguaia. Com águas cristalinas e lindas praias de areia branca, o município, situado a 256 km de Palmas, está sendo um dos mais visitados durante a Temporada de Praias 2008.

A cidade é dotada de bons hotéis, com aproximadamente 300 leitos, além de casas mobiliadas que são alugadas a preços acessíveis. Quem preferir pode acampar em uma das diversas praias da região. A principal é a praia da Ilha, a mais visitada pelos turistas, com suas belezas naturais quem encantam a primeira vista. Para chegar à praia, que conta com excelente infra-estrutura, basta fazer a travessia de barco que custa R$ 2,50. O local dispõe de oito grandes barracas-restaurantes e dez mini-barracas, que oferecem o melhor da culinária regional com pratos à base de peixe (o tucunaré frito é uma ótima pedida).

Além das belezas naturais, o que chama a atenção em Caseara é a organização. Funcionários uniformizados mantêm a limpeza da praia. O turista pode alugar uma barraca multifamiliar ao custo de R$ 40,00 a diária e tem a disposição 50 jogos de mesas com guarda-sol e cadeiras espalhadas á beira d’água, próximo ao palco onde acontecem as apresentações artísticas.

As Polícias Militar e Civil, o Corpo de Bombeiros, além de uma empresa especializada garantem a segurança dos visitantes. O local possui banheiros, chuveiros e lavabo coletivo. A praia conta ainda com uma loja que oferece produtos para pesca, brinquedos, produtos de higiene, cosméticos e alimentos.

Investimento
A secretária de Turismo de Caseara, Nazareth Martins, responsável pela organização, informou que cerca de 100 mil turistas devem passar pela cidade nesta temporada, que iniciou em julho e prossegue até setembro. Ela relatou que foram investidos aproximadamente R$ 350 mil para a realização das atividades. O governo do Tocantins repassou R$ 85 mil, o Ministério do Turismo disponibilizou R$ 100 mil, e o restante foi custeado pela prefeitura do município e pela iniciativa privada. “Temos a preocupação em oferecer todo o conforto para os visitantes. A administração municipal tem a consciência que o investimento em turismo contribui para o desenvolvimento da economia de Caseara”, relatou Nazareth Martins.

Avaliação
Freqüentador da praia da Ilha há cinco anos, o funcionário público Matias Ferreira, morador de Paraíso do Tocantins, aponta a tranqüilidade como maior atrativo da região. “Aqui é um lugar sossegado onde podemos descansar com segurança. Quem gosta de agitação também pode assistir aos shows”, afirma Ferreira, que neste ano trouxe um grupo de 20 pessoas, entre familiares e amigos, para visitar a praia.

O universitário brasiliense Caio Siqueira visitou Caseara pela primeira vez no último final de semana e também gostou do que viu. “Eu só conhecia praias a beira mar, nunca pensei que existisse um lugar tão bonito como este. No próximo ano quero retornar e trazer meus amigos”, contou o jovem que veio acompanhado dos pais e de uma irmã.

Caravana
Nestes sábado e domingo, dias 26 e 27, a convite da Prefeitura Municipal de Casaeara, um grupo de integrantes da Abrajet/TO - Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo – Seccional Tocantins e de veículos de comunicação do Estado esteve no município para conhecer os atrativos turísticos da região.

No sábado, os visitantes fizeram um passeio inaugural em um barco que irá atender turistas interessados em praticar a pesca esportiva, onde conheceram as belezas naturais da região. No domingo, os jornalistas visitaram uma praça no centro de Caseara, inaugurada no último dia 1º de junho no aniversário da cidade e que conta com anfiteatro, quiosques para a comercialização do artesanato local e um restaurante. Destaque para a arquitetura da praça que privilegiou materiais encontrados em abundancia na região como madeiras rústicas e pedras canga.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Futebol fraco

Eta time ruim esse do Palmas. Mesmo jogando com dois jogadores a mais a maior parte do segundo tempo não consegui vencer o Araguaína, em jogo realizado neste domingo, 25, no Estádio Nilton Santos, na Capital. A pelada terminou 0 a 0.

O ataque é muito fraco. Não pode ser comparado nem a de time de várzea. O meio de campo não tem criatividade. A zaga até que se salva.

Nota triste foi a violência em campo e nas arquibancadas, onde torcedores do Araguaína brigaram entre si. Os ânimos foram contidos na base do cassete da PM. Bem feito, estádio e lugar de diversão e não de briga.

O empate deixou as duas equipes em situação desesperadora. Uma das vagas do grupo D já é do Juventude de Dianópolis, que nesta rodada bateu o Tubarão por 2 a 0 e se classificou de forma antecipada como primeiro colocado. Com 10 pontos, o clube da Fúria Vermelha não pode mais ser ultrapassado.

Agora, Palmas, Araguaína e Tubarão vão para a última rodada lutar pela última vaga que resta à semifinal.

Palmas e Tubarão se enfrentam no sábado. O tricolor palmense é o vice-líder do grupo com seis pontos e só depende de si. Uma vitória e o atual campeão tocantinense vai a nove pontos e avança para as semifinais, eliminando as chances dos rivais. Já o Tubarão tem cinco pontos e precisa vencer o jogo e ainda torcer por um tropeço do Araguaína. A equipe da Capital tem o mesmo número de pontos do Tourão do Norte, mas tem um saldo negativo de três.

sábado, 24 de maio de 2008

Sempre mais, mas nunca satisfeito

Vinho me dá sono. Prefiro cerveja gelada, bebida que considero ideal para o clima quente de nosso Estado. Isso foi apenas um comentário despretensioso, não vou me ater a assuntos etílicos. Pois, considero que álcool deve ser bebido e não debatido.

O que me chamou a atenção nesse sábado (em que dormi a tarde toda) é a capacidade que o homem tem de nunca estar satisfeito com a vida que tem. Se possui 100, quer 1000. E por aí vai. Alguém pode dizer: “Mas a vida é assim mesmo, temos que estar sempre em busca de novas conquistas”. Discordo. Creio que um determinado nível de aquisições é o suficiente para vivermos felizes. Aqui relembro uma frase da qual gosto muito: “Ao morrer não se leva nada”. Filosofia de porta buteco? Pode ser, mas é a mais pura realidade!

As pessoas nunca estão satisfeitas com o “pouco” que essa vida oferece, e querem sempre mais. O lamentável é que muitas pessoas na busca por novas conquistas não estão nem aí se têm que passar por cima de seus semelhantes, em detrimento do sentimento alheio. Triste constatação.

No momento minha grande “ambição” é comprar meu primeiro carro. E isso já tem me causado inquietações. Novo ou usado? Eis a questão. Eu deveria estar feliz, pois é uma realidade bem palpável, só que isso tem me inquietado, sobretudo pelo meu total desconhecimento do mercado de compra e venda de automóveis.

Vai entender, estou prestes a comprar um carro e pareço insatisfeito. Coisas de quem estar sempre querendo mais?
PS. O bom do blog é o que você escreve o que bem entender. E ninguém tem nada com isso

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Sexta-feira e suas inquietações

Sexta-feira: Dia Mundial da Cerveja. Alguns sortudos que conseguiram ingressos gratuitos vão curtir o som folk de Renato Teixeira & Filhos. Outros mais abastados vão pular embalados pela música do baianos do Asa de Águia, que completa 20 anos de estrada. E eu? Ingressos free não consegui, pois cheguei atrasado para pegar no Salão do Livro. Chacoalhar na Graciosa nem pensar. O preço da entrada não foi muito convidativo. R$ 90,00, fora o de mulher (R$ 80,00)

Alguma sugestão? Abro mais uma lata de Antarctica e aumento o volume do áudio do computador que toca Exaltasamba. Talvez venha alguma inspiração. "Sexta não perco o Chilepe no Chopileque", lembro da frase que um colega gosta de dizer. Para mim não é muito animador, mesmo gostando de forró.

Quem sabe ler um livro? Ah não, hoje eu estou sem muita paciência!

E o bar da esquina? Putz como tem gente fumando. Eu quero é ar puro!

Maria Virgíniaaaaaaaaaaa, vamos brincar? Ela não está muito para gracinhas tipo: "Mostra a linguinha para o papai". Acho que é o calor.

Que bom, daqui a pouco tem o Globo Repórter. Me lembro que ultimamente a temática só tem sido meio ambiente. Nada contra, porém é bom diversificar.

Dormir às 20h30 nem pensar, meu corpo já se acostumou a só repousar após às 23h.

Quer saber? Eu vou é assistir o Jornal Nacional, mas como se a Maria Virgínia fica só mudando de canal. Mais um copo de cerveja gelada pra relaxar. Que falta faz uma TV por assinatura. Um dia eu chego lá.

Talvez tudo o que eu precise não esteja do portão pra fora, não esteja em um gole de cerveja, nem na TV. Talvez deitar e ficar sem fazer nada, possa ser o analgésico que eu tanto preciso. Acho que um momento introspecção resolverá minha inquietação. Isso, se o celular não tocar. Como tem gente que não gosta de deixar você quieto. Coisas de sexta-feira a noite. Muito o que fazer, sem tempo para fazer.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Ventou geral

Ao sair para o trabalho hoje observei o dia ensolado com um céu azul sem nenhuma nuvem e um ventinho agradável a soprar. Vendo esse cenário lembrei de uma frase que gostavámos de dizer lá em Pedro Afonso, minha terra natal: 'Ventou geral'. Dizíamos isso quando chegava a época do verão tocantinense já vislumbrando os banhos no Rio do Sono e a cerveja gelada na praia que se forma no período de estiagem.

Em maio, com o fim das chuvas, o rio começa a baixar seu nível e, em breve, surge aquela praia de areia branca. Em junho é montada uma estrutura com barracas para bares e acampamento. A alta temporada vai até julho e atrai, além de turistas, os saudosos filhos da terra que retornam para matar saudade.

É um tempo bom quando se curte as belezas naturais e também se reencontra familiares e amigos.

Quem não conhece está perdendo. Pedro Afonso fica a apenas 203 km de Palmas. O acesso é por asfalto e a hospitalidade de seu povo é famosa.

Livro salgado

Ontem fui rapidamente ao Salão do Livro e fiquei surpreso com duas coisas: a quantidade de crianças e adolescentes pelos corredores (o que é muito bom, apesar do barulho) e a carestia dos livros. Esse último detalhe foi o que me surpreendeu. Um exemplo é o livro 'Meu nome não é Johnny', que custa R$ 44,00 no Salão e, pasmem, saí por R$ 29,00 se comprado pela internet na loja virtual da Saraiva.

Vi os preçoes de outros títulos que também estão com os preços bastante salgados.

No final do meu passeio adquiri, por R$ 10,00, um livro chamado 'Quase o autor', de um escritor americano que agora não me lembro o nome. O preço até que foi baixo, mas a qualidade da obra é questionável.

Agora, justiça seja feita, a estrutura onde está acontecendo o evento ficou de primeiro mundo. O espaço é amplo e os locais aonde acontecem as palestras e oficinas são bem confortáveis.

Uma pena, para mim é claro, foi não ter conseguido ingressos para o show de Renato Teixeira que acontece na noite desta sexta, 16. Consegui um para a palestra do jornalista Domingos Meirelles. Pena que perdi. Tem coisa que só acontece comigo mesmo. Vai entender.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Literatura e Futebol

Eu sempre procurei cumprir as minhas promessas, mas confesso que isso tem sido difícil no que ser refere a escrever no meu blog. Nas últimas semanas não tenho aparecido a cara por aqui. Desculpas? Sinceramente não! Geralmente escrevo a noite, só que ultimamente uma preguiça enorme se abateu sobre meu esqueleto.

Não posso nem culpar a Maria Virgínia, pois ela anda bem tranquila.

Agora chega de explicações. Hoje eu queria falar de dois assuntos que gosto muito: Literatura e Futebol. Para os amantes da primeira, aconteceesta semana o 4º Salão do Livro, aqui em Palmas. Eu estou fazendo a propaganda, só que até esta terça-feira, 13, ainda não visitei a feira. Conversei com algumas pessoas que disseram que as palestras e apresentações culturais são de ótima qualidade, os livros são excelentes, só que os preços estão bastantes salgados. "Na internet está bem mais barato", comentou uma amiga professora.

Quero tirar isso a limpo na sexta-feira, 16, quando pretendo ir até o Salão.

Sobre futebol quero destacar a campanha do Tubarão, time da capital tocantinense que é o caçula e sensação do Tocantinense de Futebol 2008. Confesso quer virei a casaca e não sou mais torcedor do Palmas (também com um time desse ninguém aguenta).

O Tubarão tem como base jogadores oriundos do Maranhão. Recentemente, passou por uma crise e dispensou cinco jogadores por indisciplina (bebedeiras em horário de treino), inclusive o atacante Niltinho, artilheiro da competição. O fato não parece ter abalado muito a equipe, já que o time é o vice-líder da segunda fase e no último final de semana goleou o Araguaína (que já não é mais temido por ninguém) em plena Capital do Boi Gordo. Os dois times se enfrentam no próximo sábado no Estádio Nilton Santos, em Palmas, às 16h. Eu estarei lá.

Agora vou me retirar com muita vontade de, em breve, voltar a escrever. Isso, se essa leseira deixar.