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Pai da Maria Virgína, jornalista,vascaíno e sincero.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Futebol fraco

Eta time ruim esse do Palmas. Mesmo jogando com dois jogadores a mais a maior parte do segundo tempo não consegui vencer o Araguaína, em jogo realizado neste domingo, 25, no Estádio Nilton Santos, na Capital. A pelada terminou 0 a 0.

O ataque é muito fraco. Não pode ser comparado nem a de time de várzea. O meio de campo não tem criatividade. A zaga até que se salva.

Nota triste foi a violência em campo e nas arquibancadas, onde torcedores do Araguaína brigaram entre si. Os ânimos foram contidos na base do cassete da PM. Bem feito, estádio e lugar de diversão e não de briga.

O empate deixou as duas equipes em situação desesperadora. Uma das vagas do grupo D já é do Juventude de Dianópolis, que nesta rodada bateu o Tubarão por 2 a 0 e se classificou de forma antecipada como primeiro colocado. Com 10 pontos, o clube da Fúria Vermelha não pode mais ser ultrapassado.

Agora, Palmas, Araguaína e Tubarão vão para a última rodada lutar pela última vaga que resta à semifinal.

Palmas e Tubarão se enfrentam no sábado. O tricolor palmense é o vice-líder do grupo com seis pontos e só depende de si. Uma vitória e o atual campeão tocantinense vai a nove pontos e avança para as semifinais, eliminando as chances dos rivais. Já o Tubarão tem cinco pontos e precisa vencer o jogo e ainda torcer por um tropeço do Araguaína. A equipe da Capital tem o mesmo número de pontos do Tourão do Norte, mas tem um saldo negativo de três.

sábado, 24 de maio de 2008

Sempre mais, mas nunca satisfeito

Vinho me dá sono. Prefiro cerveja gelada, bebida que considero ideal para o clima quente de nosso Estado. Isso foi apenas um comentário despretensioso, não vou me ater a assuntos etílicos. Pois, considero que álcool deve ser bebido e não debatido.

O que me chamou a atenção nesse sábado (em que dormi a tarde toda) é a capacidade que o homem tem de nunca estar satisfeito com a vida que tem. Se possui 100, quer 1000. E por aí vai. Alguém pode dizer: “Mas a vida é assim mesmo, temos que estar sempre em busca de novas conquistas”. Discordo. Creio que um determinado nível de aquisições é o suficiente para vivermos felizes. Aqui relembro uma frase da qual gosto muito: “Ao morrer não se leva nada”. Filosofia de porta buteco? Pode ser, mas é a mais pura realidade!

As pessoas nunca estão satisfeitas com o “pouco” que essa vida oferece, e querem sempre mais. O lamentável é que muitas pessoas na busca por novas conquistas não estão nem aí se têm que passar por cima de seus semelhantes, em detrimento do sentimento alheio. Triste constatação.

No momento minha grande “ambição” é comprar meu primeiro carro. E isso já tem me causado inquietações. Novo ou usado? Eis a questão. Eu deveria estar feliz, pois é uma realidade bem palpável, só que isso tem me inquietado, sobretudo pelo meu total desconhecimento do mercado de compra e venda de automóveis.

Vai entender, estou prestes a comprar um carro e pareço insatisfeito. Coisas de quem estar sempre querendo mais?
PS. O bom do blog é o que você escreve o que bem entender. E ninguém tem nada com isso

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Sexta-feira e suas inquietações

Sexta-feira: Dia Mundial da Cerveja. Alguns sortudos que conseguiram ingressos gratuitos vão curtir o som folk de Renato Teixeira & Filhos. Outros mais abastados vão pular embalados pela música do baianos do Asa de Águia, que completa 20 anos de estrada. E eu? Ingressos free não consegui, pois cheguei atrasado para pegar no Salão do Livro. Chacoalhar na Graciosa nem pensar. O preço da entrada não foi muito convidativo. R$ 90,00, fora o de mulher (R$ 80,00)

Alguma sugestão? Abro mais uma lata de Antarctica e aumento o volume do áudio do computador que toca Exaltasamba. Talvez venha alguma inspiração. "Sexta não perco o Chilepe no Chopileque", lembro da frase que um colega gosta de dizer. Para mim não é muito animador, mesmo gostando de forró.

Quem sabe ler um livro? Ah não, hoje eu estou sem muita paciência!

E o bar da esquina? Putz como tem gente fumando. Eu quero é ar puro!

Maria Virgíniaaaaaaaaaaa, vamos brincar? Ela não está muito para gracinhas tipo: "Mostra a linguinha para o papai". Acho que é o calor.

Que bom, daqui a pouco tem o Globo Repórter. Me lembro que ultimamente a temática só tem sido meio ambiente. Nada contra, porém é bom diversificar.

Dormir às 20h30 nem pensar, meu corpo já se acostumou a só repousar após às 23h.

Quer saber? Eu vou é assistir o Jornal Nacional, mas como se a Maria Virgínia fica só mudando de canal. Mais um copo de cerveja gelada pra relaxar. Que falta faz uma TV por assinatura. Um dia eu chego lá.

Talvez tudo o que eu precise não esteja do portão pra fora, não esteja em um gole de cerveja, nem na TV. Talvez deitar e ficar sem fazer nada, possa ser o analgésico que eu tanto preciso. Acho que um momento introspecção resolverá minha inquietação. Isso, se o celular não tocar. Como tem gente que não gosta de deixar você quieto. Coisas de sexta-feira a noite. Muito o que fazer, sem tempo para fazer.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Ventou geral

Ao sair para o trabalho hoje observei o dia ensolado com um céu azul sem nenhuma nuvem e um ventinho agradável a soprar. Vendo esse cenário lembrei de uma frase que gostavámos de dizer lá em Pedro Afonso, minha terra natal: 'Ventou geral'. Dizíamos isso quando chegava a época do verão tocantinense já vislumbrando os banhos no Rio do Sono e a cerveja gelada na praia que se forma no período de estiagem.

Em maio, com o fim das chuvas, o rio começa a baixar seu nível e, em breve, surge aquela praia de areia branca. Em junho é montada uma estrutura com barracas para bares e acampamento. A alta temporada vai até julho e atrai, além de turistas, os saudosos filhos da terra que retornam para matar saudade.

É um tempo bom quando se curte as belezas naturais e também se reencontra familiares e amigos.

Quem não conhece está perdendo. Pedro Afonso fica a apenas 203 km de Palmas. O acesso é por asfalto e a hospitalidade de seu povo é famosa.

Livro salgado

Ontem fui rapidamente ao Salão do Livro e fiquei surpreso com duas coisas: a quantidade de crianças e adolescentes pelos corredores (o que é muito bom, apesar do barulho) e a carestia dos livros. Esse último detalhe foi o que me surpreendeu. Um exemplo é o livro 'Meu nome não é Johnny', que custa R$ 44,00 no Salão e, pasmem, saí por R$ 29,00 se comprado pela internet na loja virtual da Saraiva.

Vi os preçoes de outros títulos que também estão com os preços bastante salgados.

No final do meu passeio adquiri, por R$ 10,00, um livro chamado 'Quase o autor', de um escritor americano que agora não me lembro o nome. O preço até que foi baixo, mas a qualidade da obra é questionável.

Agora, justiça seja feita, a estrutura onde está acontecendo o evento ficou de primeiro mundo. O espaço é amplo e os locais aonde acontecem as palestras e oficinas são bem confortáveis.

Uma pena, para mim é claro, foi não ter conseguido ingressos para o show de Renato Teixeira que acontece na noite desta sexta, 16. Consegui um para a palestra do jornalista Domingos Meirelles. Pena que perdi. Tem coisa que só acontece comigo mesmo. Vai entender.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Literatura e Futebol

Eu sempre procurei cumprir as minhas promessas, mas confesso que isso tem sido difícil no que ser refere a escrever no meu blog. Nas últimas semanas não tenho aparecido a cara por aqui. Desculpas? Sinceramente não! Geralmente escrevo a noite, só que ultimamente uma preguiça enorme se abateu sobre meu esqueleto.

Não posso nem culpar a Maria Virgínia, pois ela anda bem tranquila.

Agora chega de explicações. Hoje eu queria falar de dois assuntos que gosto muito: Literatura e Futebol. Para os amantes da primeira, aconteceesta semana o 4º Salão do Livro, aqui em Palmas. Eu estou fazendo a propaganda, só que até esta terça-feira, 13, ainda não visitei a feira. Conversei com algumas pessoas que disseram que as palestras e apresentações culturais são de ótima qualidade, os livros são excelentes, só que os preços estão bastantes salgados. "Na internet está bem mais barato", comentou uma amiga professora.

Quero tirar isso a limpo na sexta-feira, 16, quando pretendo ir até o Salão.

Sobre futebol quero destacar a campanha do Tubarão, time da capital tocantinense que é o caçula e sensação do Tocantinense de Futebol 2008. Confesso quer virei a casaca e não sou mais torcedor do Palmas (também com um time desse ninguém aguenta).

O Tubarão tem como base jogadores oriundos do Maranhão. Recentemente, passou por uma crise e dispensou cinco jogadores por indisciplina (bebedeiras em horário de treino), inclusive o atacante Niltinho, artilheiro da competição. O fato não parece ter abalado muito a equipe, já que o time é o vice-líder da segunda fase e no último final de semana goleou o Araguaína (que já não é mais temido por ninguém) em plena Capital do Boi Gordo. Os dois times se enfrentam no próximo sábado no Estádio Nilton Santos, em Palmas, às 16h. Eu estarei lá.

Agora vou me retirar com muita vontade de, em breve, voltar a escrever. Isso, se essa leseira deixar.